Dia da Família na Escola no Riva: Veja as imagens do evento

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Acontece neste sábado (29) em várias escolas do município de São Paulo a atividade chamada Dia da Família na Escola, evento que reúne toda a diversidade da constituição familiar em nossa sociedade respeitando as diferenças e particularidades de cada uma dessas constituições tão importantes para a  educação das crianças e adolescentes.

Obviamente que a EMEF Professor Rivadávia Marques Junior não poderia ficar de fora deste tipo de ação tão preponderante para a comunidade e promove também uma série de atrações para os estudantes e seus responsáveis.

Também participam da atividade irmãos e irmãs, tios e tias, vizinhos e vizinhas e outros entes queridos dos nossos alunos e alunas que desempenham papeis, demonstram trabalhos inventivos e percorrem todo o espaço da escola mostrando sua criatividade para a confecção de arte e promoção da ciência, para o desenvolvimento de pesquisas, prevenção de problemas na comunidade e resolução de situações do seu entorno.

A atividade ocorre por toda a manhã e tem como objetivo principal melhorar e fazer evoluir a participação das famílias na vida escolar de meninos e meninas, além de proporcionar um dia prazeroso no qual o contato diverso faz com que tenhamos ciência de que estamos no caminho certo por uma educação de qualidade.

Abaixo, vemos algumas imagens da ação (que só está em seu início) e podemos também tirar disso a lição de que sempre é possível fazer mais por nosso futuro. Que a paz e a luta por melhores caminhos vença o obscurantismo e a ode à ignorância que tomam conta de nosso país.

 

Viva à educação!

 

 


 

 

Black Album do Metallica terá homenagem em São Paulo

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A Orquestra Petrobras Sinfônica já realizou alguns concertos homenageando bandas como Pink Floyd ou artistas do pop como Michael Jackson, mas agora o negócio ficará um pouco mais pesado.

No próximo dia 30 de Junho, no Allianz Parque, em São Paulo, o maestro Isaac Karabtchvesky regerá a orquestra tocando na íntegra o famoso Black Album (1991) do Metallica. Ricardo Candido é o autor dos arranjos realizados especialmente para esta ação.

Clássicos como “Enter Sandman”,  “Wherever I May Roam” e “Nothing Else Matters” serão conduzidas de maneira inédita pela orquestra brasileira e fará a alegria dos fãs mais antigos da banda e os amantes da arte erudita também não ficarão insatisfeitos.

Os ingressos já estão à venda pelo site Eventim e custam a partir de 50 reais para meia-entrada. O show ocorrerá na parte recém inaugurada Allianz Parque Hall, que fica atrás de um dos gols do estádio para eventos para públicos menores.

É bom lembrar que o próprio Metallica já fez algo parecido com o disco S&M em 1999 e fará um espetáculo especial na Califórnia para comemorar os 20 anos da obra.

 


 

Pausa para música nova da musa P.J. Harvey

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Depois de um 2016 bastante movimentado na carreira de P.J. Harvey com o lançamento de The Hope Six Demolition Project e de turnê mundial que durou até o ano seguinte com passagem, inclusive, aqui no Brasil para apresentação inesquecível no Popload Festival a inglesa passou quase reclusa no período seguinte.

Agora, Polly Jean volta com a inclusão de uma música  na trilha sonora do filme “Dark River”, trama focada na tensão de dois irmãos após a morte do pai, que terá estreia nos cinemas em breve.

O nome da canção é “An Acre of Land” e possui forte influência do Folk britânico numa parceria que a cantora teve com o compositor Harry Scott. A artista funciona basicamente como uma trovadora contando uma história durante a marcação do violão. O resultado é bem bonito e impactante.

Ouça abaixo a música por completo através da plataforma Soundcloud:

 

 


 

 

 

 

Conheça Chelsea Wolfe e não se decepcione

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O nome é assim mesmo, estiloso que só. E a música também.

Chelsea Joy Wolfe tirou o nome do meio para aparecer na área musical, mas continua sendo uma joia para quem a ouve.

Nasceu em Roseville, mas seu lugar de vivência é Sacramento, Califórnia. Este é o local onde inúmeras cenas já nasceram e morreram enquanto que outras vão e vêm por causa da miscelânea de estilos e tipos de pessoas de todas as vertentes musicais e culturas coexistindo de maneira quase orgânica.

A formação artística da menina pode ter muitos aspectos para ser analisado, mas o fato de ter ascendência norueguesa e alemã deve ter auxiliado na maneira culta com que lida com a música enquanto que a convivência com o pai, ele próprio um membro de banda country, facilitou o gosto pela vida dentro desse meio. Havia um estúdio em sua casa e isso foi definitivo para que se empolgasse também pela parte de produção e feitura das próprias canções.

Conforme foi crescendo também se afeiçoou pela poesia e passou a escrever esporadicamente. Alguns desses mesmos textos foram musicados por ela mais tarde em seus primeiros discos.

Essa estreia já a catapultou para manchetes de publicações do mundo musical underground por conta da maneira com que mistura elementos do universo gótico e da cultura folclórica celta. O álbum “The Grime and Glow” (2010) também a posicionou na posição de artista com base suficiente para participar de festivais de médio porte ao redor dos EUA.

É com “Apokalypses” (2011), ainda utilizando muitas das influências instrumentais e fornecendo maiores provas da capacidade poética da moça, que faz com que Wolfe tenha fincado maior base no circuito alternativo americano.

Mas aí a mulher decide incluir batidas eletrônicas na sua ambientação instrumental com a inclusão de uma pitada de neofolk e formas do heavy metal que deram maior pujança para sua musicalidade. Isso se evidencia nos trabalhos de estúdios que vem a seguir como “Pain is Beauty” (2013), “Abyss” (2015) e “Hiss Spun” (2017) em que a profundidade do próprio doom metal também pode ser sentido ali e aqui.

Neste momento, a cantora está prestes a lançar seu sexto disco intitulado “Birth of Violence” (sai dia 13 de Setembro), cheia de experiências diversas entre si como participações de suas canções em séries como Game of Thrones e How To Get Away With Murder ou comerciais de lançamento de carros-esportes, já tendo realizado covers de punk rock, feito um disco ao vivo (“Live at Roadburn” de 2012) e chegando ao mainstream americano com aparições nos melhores festivais em volta do mundo todo.

Tendo já em sua banda de apoio no passado gente do calibre de Troy Van Leeuwen (Queen Of The Stone Age) e parcerias com John Congleton (Swans), o maior destaque atual de sua banda é o próprio trabalho de Chelsea com sua guitarra que nos impacta com toques minimalistas, mas que possui apoio muito bom de Ben Chisholm (synth, baixo e piano), Jess Gowrie (bateria) e Bryan Tulao (guitarra).

Com outras influências que a emularam para a época em que se encontra indo de Nick Cave à música escandinava ou de Black Sabbath até a música clássica instrumental, Chelsea Wolfe chega a um ponto da carreira em que pode experimentar e isso é o que parece estar sendo feito neste novo disco.

Veja abaixo a cantora em alguns momentos distintos de performance no palco tanto em versões mais acústicas quanto em situações mais elétricas e também a música nova dela chamada “The Mother Road”.

 


 


 

 


 

 


Chelsea Wolfe – Birth of Violence 

 

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1 – The Mother Road

2 – American Darkness

3 – Birth of Violence

4 – Deranged for Rock’n Roll

5 – Be All Things

6 – Erde

7 – When Arger Turns to Honey

8 – Dirt Universe

9 – Little Grave

10 – Preface to Dream Play

11 – Highway

12 – The Storm

 


 

Atividades da Sala de Leitura do Riva

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As atividades realizadas pela Sala de Leitura Cora Coralina da EMEF Professor Rivadávia Marques Junior prosseguem neste 2019 e não vão parar tão cedo.

Agora, o projeto que está sendo colocado em prática é a leitura ao pé do ouvido na EMEI Cecília Meireles que fica em frente à unidade escolar do projeto citado.

Lá estão sendo desenvolvidas leituras diretamente com os alunos de 04 e 05 anos e todas as interações são elogiadas tanto pelas professoras quanto pela gestão do local e, obviamente, pelos meninos e meninas.

A ação ocorrerá ainda na próxima semana que precede as férias de meio de ano das crianças.

Em agosto as atividades todas continuarão a acontecer com dramatizações, leituras em grupo e visitas dos pequenos à EMEF.

Veja abaixo algumas das imagens da visita feita pelas meninas mediadoras de leitura de nossa escola.

 

 

 

Temples volta menos colorido com álbum marcado para Setembro

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Depois ter aparecido psicodélico e cheio de cores com seu primeiro disco “Sun Structures” (2014), o Temples evoluiu musicalmente no segundo trabalho “Volcano” (2017) e agora surge mais sombrio na sua terceira atividade em estúdio.

O novo disco “Hot Motion” será lançado em 27 de setembro, mas já agora temos conhecimento  da faixa-título do álbum com um misto de ideias sobre “as tensões do desejo, dos sonhos e pesadelos humanos”.

 A composição das letras surge mais pesada e sua sonoridade tem aspecto mais denso e cheio de nuances complexas e trabalhadas, porém prossegue sendo bem hipnótico.

A própria fala de Thomas Walmsley, baixista da banda inglesa,  de que “não são 10 faixas de rock implacável do começo ao fim. Tem muita luz e sombras, além de momentos mais amenos. Mas queremos explorar um som mais pesado e sombrio”, parece sugerir que estamos diante de uma evolução da banda como um todo tentando perseguir novos horizontes musicais e ambientais.

 

O álbum terá o número de 11 faixas e a capa já pode ser vista aqui embaixo logo após da apresentação da canção nova.

 


 

 


 

 

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1 – Hot Motion

2 – You’re Either On Something

3 – Holy Horses

4 – The Howl

5 – Context

6 – The Beam

7 – Not Quite The Same

8 – Atomise

9 – It’s All Coming Out

10 – Step Down

11 – Monuments

 


 

Ex-ministros se reúnem em defesa da Educação Pública

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O evento que não foi muito divulgado pela imprensa ocorreu hoje na USP e se torna um marco na defesa institucional da Educação Pública de qualidade.

Diante dos ataques constantes do próprio MEC com os avanços dos cortes na Educação Federal e o perigo do problema se intensificar e evoluir para os campos Estadual e Municipal seis ex-ministros da Educação de quatro presidentes da república diferentes se reuniram hoje para um encontro histórico na Universidade de São Paulo.

Houve durante a ação debate sobre quais são os principais desafios de professores, reitores e estudantes para que a educação pública gratuita não sofra mais ataques por parte do governo tendo inclusive havido a assinatura de um documento em prol da área.

Além disso, há uma preocupação quanto à garantia de recursos, maior autonomia universitária e igualdade de acesso a todos.

Os ex-ministros avaliaram durante o encontro os efeitos negativos que podem advir de tais cortes e que essa situação pode ser irreversível e até fatal para as universidades federais.

Também foi anunciada a construção de um observatório da educação composto pelo grupo para orientar gestores municipais, estaduais e políticos a respeito das necessidades e demandas da educação para a população no momento atual e nos próximos anos.

A carta foi assinada por José Goldemberg, Murilo Hingel, Cristovam Buarque, Fernando Haddad, Aloízio Mercadante e Renato Janine Ribeiro.

Ficaremos de olho! Até para saber qual será a resposta do governo federal. Será um processo de entendimento ou haverá o que tem sido feito sempre nos últimos meses com agressividade e truculência? Veremos.

 

***Via Mídia Ninja***

 


 

Pixies marca para Setembro lançamento de seu sétimo álbum de estúdio

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Foi ontem através de comunicado disponibilizado pela Spin que o grupo advindo de Boston anunciou o lançamento de seu sétimo disco de estúdio para 13 de Setembro próximo.

Descrevendo o novo trabalho como um misto de histórias sobre bruxas, Daniel Boone, desajustados em geral e outros personagens que se encaixam nas características de estilo estranho da banda o Pixies chega a um momento prolífico raro de sua existência.

Tendo surgido em meados dos anos 80 foram cinco álbuns em pouco mais de quatro anos (de 1987 a 1991), mas após paradas e brigas constantes entre os integrantes homens e a baixista Kim Deal houve um hiato em estúdio que permaneceu até 2014 com o aparecimento de “Indie Cindy” já com a argentina Paz Lenchantin no comando do baixo.

Se em “Head Carrier” (2016) houve apenas uma continuação deste novo momento do Pixies será com “Beneath the Eyrie” a consolidação desta nova fase da banda.

 

Junto com o informe trazido pela banda foi também transmitida a canção “On Graveyard Hill”, a capa do disco e as datas da turnê da banda ao longo do restante do ano.

 

Ouça abaixo a nova música e tenha acesso à imagem da capa de “Beneath the Eyrie”:

 


 

 


 

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2º Grande Encontro das Comissões de Mediação de Conflitos da Cidade de São Paulo

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Aconteceu na última segunda-feira (03) o 2º Grande Encontro das Comissões de Mediação de Conflitos da Cidade de São Paulo, organizado pela SME (Secretaria Municipal de Educação) que teve como intuito principal fortalecer a atividade conjunta que há entre o município e o Instituto Vladimir Herzog com o Projeto Respeitar É Preciso.

Na ocasião professores e educadores em geral das escolas e instituições de ensino da cidade estiveram presentes no Auditório Ibirapuera para prestigiar a troca de ideias e apresentação de atividades realizadas em diversos locais sobre o tema da mediação de conflito e do trato dos direitos humanos dentro e fora da escola pública.

Para iniciar o evento aconteceu a apresentação do Coral da Gente do Instituto Bacarelli, grupo constituído por inúmeras crianças e adolescentes carentes oriundas da comunidade de Heliópolis de São Paulo. A atividade teve como base músicas da MPB e clássicos da música mundial. O show foi aplaudido de pé e foi importante para mostrar o quanto a própria mediação de conflito influi positivamente na vida dessas pessoas.

Quanto ao evento de debates houve grande empolgação de todos com as falas das autoridades presentes e mais ênfase na procura por entendimento do tema do encontro com a apresentação dos cadernos de mediação com foco na Educação em Direitos Humanos lançados e explicados pelas Professoras Ana Lucia Catão e Ana Rosa Abreu, além da Professora Doutora Flavia Inês Schilling que expressou sua alegria pelo fato de que tais métodos de mediação escolar estão sendo colocados em prática aqui na cidade.

Após isso houve relatos de experiência de CEIs e EMEFs da implantação da Mediação de Conflito com os prós e contras das ações criadas e modificadas de acordo com o público-alvo e do local em que se estabeleceu o diálogo como princípio básico da relação professor-aluno.

Ainda aconteceu uma mesa de discussão com as professoras doutoras Daniele Kowalewski e Maria Paula Vignola Zurawski demonstrando como o estudo teórico influi nas práticas de ensino e na mediação de conflitos internos das instituições de ensino e da forma como aprendemos com o estudo do meio. Isso tudo culminou com perguntas advindas do público e respostas das pesquisadoras.

Por fim, foi visualizado pela plateia vídeo institucional do Instituto Vladimir Herzog e da Secretaria Municipal de Educação.

Dessa forma, cresce a importância da atividade já implantada no município de São Paulo como um método possível de troca de experiências entre os educadores e destes com as crianças e adolescentes e como política de ensino da cidade e não apenas como plano de governo deste ou aquele partido.

Em tempos em que o diálogo cada vez mais sofre nas mãos de autoridades que se veem acima do bem e do mal e que as relações humanas se degradam por questões de discriminação e preconceito, nada mais aliviante do que encontrar numa atividade como essa pessoas que ainda acreditam na reconstrução dos relacionamentos humanos e na educação como forma de evoluir. Mesmo que para isso tenhamos que explicar para aqueles que deveriam geri-la (vide o caso de ministros e outros membros do governo federal atual) o quanto é imprescindível a educação e tudo o que se relaciona a ela na vida de todos.

 


 

 

 

 


 

 

Brvnks lança primeiro álbum e se lança como presente e futuro para o indie nacional

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Promessa das mais qualitativas da cena goiana indie, Brvnks (ou Bruna Guimarães) já chama à atenção desde o lançamento do EP “Lanches” (2016) quando ainda só tinha 20 anos recém completados.

Dona de uma voz suave que pode atingir níveis mais altos quando quer a menina que agora se instalou de vez em São Paulo e faz sucesso também no Twitter (suas postagens são hilárias, frescas e joviais sem se tornar fúteis) lançou na última sexta-feira (31/05) o primeiro álbum intitulado “Morri de Raiva” (Sony Music).

No trabalho há 10 faixas todas com composição e letra dela. A produção fica por conta de Edimar Filho e mixagem e edição com Alejandra Luciani. A masterização é de Fernando Sanches. Faz sentido marcar todos esses nomes, pois a qualidade final do disco tem muito apuro técnico que só é possível por causa do talento de Bruna, mas que é intensificado pela maestria com que a atividade de retaguarda é realizada.

Nesse sentido é importante frisar a ação instrumental que se inicia pela própria vocalista que utiliza sua guitarra (por vezes o violão elétrico) para promover ainda mais sua voz, mas também de todos os outros integrantes que servem muito bem ao propósito final da banda.

O elemento sonoro presente em todo o disco pode ser considerado pela capacidade de Bruna conseguir falar de suas frustrações desde os tempos juvenis (muitas das letras ainda são da época de sua 17 anos) enquanto também fala da própria rotina sem soar apenas vago e distante da realidade de quem a ouve.

Algumas melodias como da primeira do álbum “Tristinha” e de “I Hate All Of You” se aproximam do trabalho do Best Coast não só pela maneira como canta (mesmo que não se pareça estilisticamente com Bethany Cosentino), mas também pela forma como toca sua guitarra.

Quando dá uma acelerada no compasso podemos nos lembrar tanto do punk rock novaiorquino do final dos anos 70 como também do pós-punk mais melódico. Isso pode ser percebido em músicas como “Your Mom Goes To College”, “F.I.J.A.N.F.W.I.W.Y.T.B.” e a “Tired”.

O modo com que Brunks se comporta na maioria de suas canções se conecta com outras bandas do cenário indie atual como Alvvays e Wolf Alice, mas também há emulações da fantástica Courtney Barnett (Bruna fez até um cover especial  para o Popload e abertura do show da australiana recentemente).

Porém, mesmo com todas essas referências (boas referências, alías), Bruna tem estilo próprio e capacidade artística de andar com as próprias pernas sendo que isso aparece bem em faixas como “Fred” (homenagem a um falecido amigo), “Yas Queen”, “Don’t”, “I Am My Own Man” e “Snacks”.

Enfim, o álbum todo é super rápido e a leveza com que chega aos nossos ouvidos, corações e mentes faz com que passe voando. O cenário brasileiro indie ganha mais peso com artistas desse nível e reforça a ideia de que basta dar uma procuradinha na internet para achar coisa boa. A menina estava aí há anos fazendo suas canções e conseguiu atingir um público cada vez maior com a participação em festivais aqui e ali.

Portanto, é óbvio que “Tristinha” não é a salvação do rock nacional e nem possui a pretensão de promover uma mudança de estética na cena brasileira, mas é bom o suficiente para nos deleitar . Ouça já!

 


 

 


 

Morri de Raiva – Brvnks

 

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1 – Tristinha

2 – Fred

3 – Don’t

4 – Yas Queen

5 – F.I.J.A.N.F.W.I.W.Y.T.B (Freedon Is Just A Name For What I Want You To Be)

6 – I Hate All Of You

7 – Tired

8 – I Am My Own Man

9 – Your Mom Goes To College

10 – Snacks